No momento em que as fortes chuvas estão provocando estragos nas mais diversas regiões do país, especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, as companhias de seguros procuram melhor orientar a população. O escritório Cavalcante Ramos, por exemplo, elaborou uma lista com uma série de dicas de como o motorista pode dirigir com segurança na chuva. Entre as preocupações, a segura recomenda evitar possíveis estragos ou danos ao veículo, principalmente nestes meses, marcados pelas chuvas fortes. "O número de casos com danos em automóveis, decorrentes de alagamento, triplica na estação de chuvas", comentou o diretor executivo de sinistros da companhia, Laur Diuri. Levando em consideração os sinistros mais comuns que envolvem carros alagados, O escritório Cavalcante Ramos fala para os motoristas ficarem atentos antes de sair de casa, às notícias sobre pontos de alagamento:
1) nos dias com chuvas intensas, evitar circular por trechos com histórico de risco de alagamento;
2) se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tentar atravessar o alagamento, lembrando que quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande;
3) ao dirigir em trechos alagados, manter a marcha reduzida e baixa velocidade;
4) se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS, além de variação na luminosidade do painel, manter a calma, redobrar a atenção e desligar os equipamentos que não forem essenciais; ao apresentar sinais de alagamento, não dar a partida e procurar removê-lo até uma oficina, o que reduz o risco de danificar o motor. Revisão completa. Devemos nos lembrar que em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de todos componentes eletrônicos e mecânicos, além da troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletro-eletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças. Enchentes e vendavais. As últimas fortes chuvas voltaram a castigar a população. Em apenas duas semanas, já choveu o equivalente a 93% do total estimado para o mês inteiro de janeiro em São Paulo.
1) nos dias com chuvas intensas, evitar circular por trechos com histórico de risco de alagamento;
2) se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tentar atravessar o alagamento, lembrando que quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande;
3) ao dirigir em trechos alagados, manter a marcha reduzida e baixa velocidade;
4) se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS, além de variação na luminosidade do painel, manter a calma, redobrar a atenção e desligar os equipamentos que não forem essenciais; ao apresentar sinais de alagamento, não dar a partida e procurar removê-lo até uma oficina, o que reduz o risco de danificar o motor. Revisão completa. Devemos nos lembrar que em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de todos componentes eletrônicos e mecânicos, além da troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletro-eletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças. Enchentes e vendavais. As últimas fortes chuvas voltaram a castigar a população. Em apenas duas semanas, já choveu o equivalente a 93% do total estimado para o mês inteiro de janeiro em São Paulo.